quarta-feira, dezembro 06, 2006

Altruísmo: Amor ao próximo; abnegação, filantropia.

Para quem conhece o Nanal (ou professor Juvenal, como queiram), pode pular essa parte. Para quem não conhece, vou tentar descrever minha opinião:
Nunca, em tempo algum, eu consegui pensar com empatia. Egoísta seria meu apelido se eu colocasse em prática todas os meus pensamentos. Felizmente, para toda ação contrária existe uma reação em sentido oposto, e para isso existem os amigos.
Se você é tímido, sempre tem um amigo que não é, então fica equilibrado.
Se você é mesquinho, você sempre tem um amigo mão aberta, então tudo bem.
Se você é feia, você tem uma amiga de cair o queixo (essa afirmação é inquestionável)
Se você bebe pra caralho, você tem um amigo abstêmio (Essa não valeu)
E por aí vai...
Eu sou egoísta, então tenho o Nanal como amigo. Não conheço ninguém que gosta tanto de fazer alguma coisa pelos outros, que se importa pelos outros e, ainda mais, consegue fazer pessoas preguiçosas, mesquinhas e egoístas (eu) ajudar outras pessoas que necessitam. Se algum dia você vier a conhecê-lo, nunca vai imaginá-lo fazendo isso, principalmente porque ele não aparenta isso tudo. Ele aparenta ser uma pessoa normal, que trabalha, sai com os amigos, namora, bebe prá caralho, apronta algumas vezes, ou seja, parece ser uma pessoa daquele tipo legal prá caralho e só.

Isso tudo que eu escrevi é só para promover a anualmente famosa festa que o sujeito acima referido promove para ajudar aqueles que precisam mais do que nós:
Vão lá, bando de pão duros. Gastem alguns trocados em prol de alguém que precisa pelo menos uma vez neste ano.

A pergunta que não quer calar: o cara é professor de economia e só vive liso? Que contradição meu deus...