Escravidão já foi crime, sabiam?
Nas condições atuais do meu trabalho, a frase acima soa bem lógica. Vejamos:
- Tenho trabalhado todos os sábados desde 04 de novembro. Isso dá 5 sábados seguidos;
- Trabalhei também os feriados de 02 e 15 passados;
- Também suei a camisa em 2 domingos de novembro;
- Vou trabalhar sexta-feira próxima, feriado, em pleno dia da feijoada que citei no post abaixo!
- Também vou nos dois próximos sábados.
Para toda essa diversão em pleno final de ano, aqui vai a letra de uma música que já acordo cantando mentalmente:
- Tenho trabalhado todos os sábados desde 04 de novembro. Isso dá 5 sábados seguidos;
- Trabalhei também os feriados de 02 e 15 passados;
- Também suei a camisa em 2 domingos de novembro;
- Vou trabalhar sexta-feira próxima, feriado, em pleno dia da feijoada que citei no post abaixo!
- Também vou nos dois próximos sábados.
Para toda essa diversão em pleno final de ano, aqui vai a letra de uma música que já acordo cantando mentalmente:
Terra Seca (Ary Barroso - 1943)
(Trabalha, trabalha, nego)
(Trabalha, trabalha, nego)
Nego tá molhado de suor
As mãos do nego tá que é calo só
Ai, meu senhor
Nego tá véio
Não aguenta
Esta terra tão dura, tão seca, poeirenta
(Trabalha, trabalha, nego)
(Trabalha, trabalha, nego)
Nego pede licença prá parar
Nego não pode mais trabaiá
(Trabalha nego)
Nego tá moiado de suor
(Trabalha, trabalha, nego)
As mãos do nego tá que é calo só
(Trabalha, trabalha, nego)
Ai, meu senhor
Nego tá vélo
Não aguenta
Esta terra tão dura, tão seca, poeirenta
(Trabalha, trabalha, nego)
(Trabalha, trabalha, nego)
Nego pede licença prá parar
Nego não pode mais trabaiá
Quando o nego chegou por aqui
Era mais vivo e ligeiro que o saci
Varava estes rios, estas matas, estes campos sem fim
Nego era moço e a vida, um brinquedo prá mim
Mas esse tempo passou e esta terra secou, o, o, o
A velhice chegou e o brinquedo quebrou,
Sinhô, nego véio tem pena de ter se acabado
Sinhô, nego véio carrega este corpo cansado
Mas esse tempo passou e esta terra secou, o, o, o
A velhice chegou e o brinquedo quebrou ô,
Sinhô, nego véio tem pena de ter se acabado
Sinhô, nego véio carrega este corpo cansado
Se trabalho fosse bom eu não cobrava.
(Trabalha, trabalha, nego)
(Trabalha, trabalha, nego)
Nego tá molhado de suor
As mãos do nego tá que é calo só
Ai, meu senhor
Nego tá véio
Não aguenta
Esta terra tão dura, tão seca, poeirenta
(Trabalha, trabalha, nego)
(Trabalha, trabalha, nego)
Nego pede licença prá parar
Nego não pode mais trabaiá
(Trabalha nego)
Nego tá moiado de suor
(Trabalha, trabalha, nego)
As mãos do nego tá que é calo só
(Trabalha, trabalha, nego)
Ai, meu senhor
Nego tá vélo
Não aguenta
Esta terra tão dura, tão seca, poeirenta
(Trabalha, trabalha, nego)
(Trabalha, trabalha, nego)
Nego pede licença prá parar
Nego não pode mais trabaiá
Quando o nego chegou por aqui
Era mais vivo e ligeiro que o saci
Varava estes rios, estas matas, estes campos sem fim
Nego era moço e a vida, um brinquedo prá mim
Mas esse tempo passou e esta terra secou, o, o, o
A velhice chegou e o brinquedo quebrou,
Sinhô, nego véio tem pena de ter se acabado
Sinhô, nego véio carrega este corpo cansado
Mas esse tempo passou e esta terra secou, o, o, o
A velhice chegou e o brinquedo quebrou ô,
Sinhô, nego véio tem pena de ter se acabado
Sinhô, nego véio carrega este corpo cansado
Se trabalho fosse bom eu não cobrava.
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